11/06/2011

Pai, desde a gestação.


Muitos homens não aceitam a idéia de ter um filho, ainda mais se for fruto de um relacionamento casual. Eu ainda assim não consigo entender como alguém é capaz de rejeitar um bebê, isso vai além da minha compreensão.
Mesmo que o pai não queira casar, morar com a mãe, namorar, enfim... Meu DEUS! É tão importante a participação dele na gestação. 
Marcelo, meu namorado, tem um vínculo enorme com a nossa Cecília, eu comentei muito com ele no primeiro mês de gravidez o quão era importante esse contato, dar carinho a barriga, conversar, se fazer presente.
Hoje, estou com 19 semanas e 5 dias, não tem uma noite que ele não converse com Cecília, é lindo de se ver e com toda certeza, ela deve amar!

CONTATO DO PAI COM A CRIANÇA NA BARRIGA
Acaricie o abdômen da mulher, diga palavras doces para estabelecer uma comunicação física com o feto que está sendo gerado. Todo o seu carinho e afeto com a mãe será transmitido para ele, pois a parede do abdômen e do útero não são obstáculos para este contato.
Está provado que o feto percebe sons, temperatura, luz e movimentos que ocorrem na parte externa próxima à parede abdominal da mãe, portanto o diálogo da mãe ou do pai com o futuro bebê é totalmente viável.
Durante os meses de gestação, o feto ouve a voz paterna e percebe a influência que exerce em sua mãe, através dos batimentos cardíacos, produção hormonal e corrente sangüínea. Tudo quanto afeta positiva e negativamente sua mãe, o afeta também.
E as questões conjugais entram em jogo com um grande peso, já que são as que mais atingem emocionalmente a gestante.
A voz paterna é tão importante para a criança, que se o pai se comunicar com ela ainda no útero, ela pode rec0nhece-lá e reagir, logo ao nascer. Assim, se por qualquer obstáculo mãe e bebê são separados após o nascimento, e se a mãe estiver impossibilitada de acompanhar sua recuperação, o pai deve assumir e estabelecer contato com ele para que não perca suas referenciais intra-uterinas, podendo sentir-se novamente em segurança.
É hora de o casal deixar de lado as diferenças e permanecerem unidos, mais do que nunca e para sempre. Homens e mulheres poderão estabelecer vínculos mais solidários e sólidos, independentemente da situação do vínculo afetivo, o que certamente irá produzir gerações futuras de crianças emocionalmente mais ajustadas, estáveis, seguras e, portanto, muito mais felizes.

Não há nada mais lindo que ver uma criança nascer, desenvolver-se e crescer. Vivam intensamente esta fase com amor! O bebê só está na barriga da mamãe... Por enquanto!!

Pois é, o papai tem que ter participação ativa nisso tudo, afinal de contas é um pedacinho de cada um que está crescendo ali na barriga da mamãe, e nós mulheres precisamos desse apoio afetivo, a gravidez fica muito mais gostosa e mais fácil.
E o filho sente tudo de tão perto, sabendo que existem duas pessoas fora da barriga que estão esperando por ele com muito amor e ansiedade :)


10/06/2011

Normal ou Cesárea?

- Vai querer o parto normal ou cesárea?
Acho que essa é uma das perguntas que mais escuto desde que engravidei de Maria, rs. 

Eu descobri que eu nunca tinha pensado em outra opção, a não ser o parto normal. E não me pergunte do por que. Acho que isso é instintivo, parto normal soa com uma naturalidade. Sim, eu sei que dói- em teoria - que você se descabela, mas, ainda assim eu pretendo ter a minha Cecília dessa forma, como a natureza permite.
Mas, deixando minha opinião de lado, vamos aos fatos.

O PARTO NORMAL

O corpo da mulher foi preparado para isso, à recuperação é muito mais rápida, há menor chance de hematomas ou infecções, menor risco de complicações para a mãe e menor chance de dor pélvica crônica.
Não pense que o parto normal é sinônimo de fortes dores, há técnicas hoje que as aliviam. Quando a mamãe chega ao hospital, vários procedimentos de rotina são realizados, como aferição de temperatura, pressão arterial e freqüência cardíaca. Durante as contrações, o médico avalia a dilatação do colo do útero.
Quando o colo do útero estiver dilatado por completo e as contrações tornarem-se muito fortes, as paredes do útero farão pressão sobre o bebê e, em conjunto com o esforço da mãe, impulsionarão a criança para fora.
Após o alívio da expulsão do bebê, há a saída da placenta onde o útero se contrai mais uma vez para expulsá-la.
No fim das contas, mulheres em plenas condições de dar à luz naturalmente se submetem à cesárea sem a menor necessidade.

PARTO CESÁREA
Esse tipo de parto é cirúrgico e deve haver motivos clínicos para a realização deste. Quando a cesárea é optada pelo médico a mamãe deixa de ser uma parturiente para ser uma paciente cirúrgica. Os cuidados com assepsia são maiores e as complicações são mais possíveis por se tratar de uma cirurgia de grande porte, os riscos são maiores. A mamãe recebe a anestesia peridural (em alguns casos, a geral é necessária) e por isso não sentirá dor alguma.
O médico corta sete camadas até chegar ao útero por uma incisão de 10 centímetros feita acima dos pêlos púbicos e o corte será fechado com pontos. A recuperação da mamãe é bem mais lenta do que em qualquer outro tipo de parto.
O número de cesáreas continua aumentando no Brasil. Resultados do estudo Saúde Brasil 2009, divulgado nesta terça (14) pelo Ministério da Saúde, mostrou que o índice de parto cirúrgico passou de 38% dos partos, em 2000, para 47%, em 2007. Alguns casos, de fato, o mais seguro para a mãe e o bebê é o parto cirúrgico. Mas muitas vezes ele é agendado sem necessidade, o que coloca mãe e filho em risco. Outro dado da pesquisa revelou que os bebês nascidos dessa forma têm mais baixo peso do que os de parto normal, o que sugere que as cesarianas não estão sendo realizadas no momento certo.
Pois bem, pesquisei muito sobre as duas opções de parto, o que eu acabei entendendo é que ter um filho de parto cesárea não deveria ser uma opção e sim uma necessidade.
Algumas mães em condições boas para ter o parto normal, optam pela cesárea para simplesmente escolherem a data do nascimento, ou evitarem a tal dor do parto normal, seria egoísmo demais pensar dessa forma.
EM PROL DO PARTO NORMAL“A cesárea virou um bem de consumo”, acredita Lena Perez, diretora-adjunta do departamento de ações estratégicas do ministério.

Segundo o governo, o problema não está apenas nessa porcentagem galopante. “Queremos conscientizar as mulheres para que a cirurgia não seja eletiva”, afirma Lena. Em outras palavras, o objetivo é que as futuras mães não agendem o parto assim que ficam sabendo da gravidez – algo que acontece com freqüência e por motivos nem sempre urgentes. “Algumas escolhem uma determinada data porque vai ser mais fácil reunir a família”, conta o obstetra Luiz Fernando Leite, das maternidades Santa Joana e Pro Matre, em São Paulo. “Outras querem que o filho comemore o aniversário no mesmo dia do pai.” E o pior é que os próprios médicos acabam incentivando a cesárea: seja por falta de disponibilidade, seja pelo fato de a maioria deles estar mais acostumada a fazer a cirurgia.

Se Deus quiser e tudo conspirar ao meu favor, eu vou ter minha menina através de um parto normal.
E você, conta pra gente!

03/06/2011

Tô grávida e na moda!


Toda mulher, tem aquela agonia, o guarda roupas pode esborrar de tanta roupa, mas ela sempre dirá não ter nenhuma peça, mega normal isso não é? 
Imagine uma grávida, o corpo numa alteração frenética. É bem tenso!
Eu mesma usava jeans 36, vestidos tubinhos, shortinhos e regatas, tudo PP.
Agora, bem... EUNÃO TENHO ROUPAS!

Assim que eu engravidei sai em busca de roupas para grávidas, mas que tivessem a minha cara, não queria ficar parecendo um bujão de gás, só com roupas folgadas e sem corte. Moro em Caruaru - PE e lojas para grávidas aqui é coisa escassa, ai a gente se vira. Sem lembrar que eu sou lisa, lesa e louca! Com o orçamento bem apertado, a criatividade tem que aflorar e o cartão parcelar, juntando isso tudo, dá pra organizar o guarda roupas.

E QUANDO DEVO COMEÇAR A COMPRAR ROUPAS PARA GRÁVIDAS?


Bom, eu percebi que devia trocar o jeans 36, quando eu precisei desabotoar a calça para sentar, apertar o bebê não é nada legal.
Optei por aquelas calças com malha leve, são confortáveis ao extremo e sem contar que, você fica com aquela cara de mãe, né?
Mas, pra quem não curte essas calças de malha, não precisa abandonar o jeans, tem os próprios para as mamães. Com o elástico na barriga, não aperta o “baby” e é confortável também.
Dá pra usar shortinhos também, no mesmo esquema.  Não é necessário mudar o estilo, dá pra ser grávida e super bem vestida.


Tem mamãe que usa sapato alto, eu prefiro as sapatilhas, tênis e as clássicas havaianas, acho bem confortáveis.
Muitas usam macacões, eu particularmente não gosto, ainda pensei em provar um e acabei desistindo, mas vejo muitas grávidas arrasando com esse look, não precisa ser aquele clássico não, tem uns de malhas, lindos! E um jeans próprios para grávidas que também não deixam a desejar.

Umas das primeiras peças que eu comprei assim que a barriguinha começou a dar o ar da graça, foi um vestido longo, acho lindo.
E eu vejo muitas grávidas circulando com eles, pode usar decotes nas costas, ou na frente mesmo, é só evitar aquele modelo retão, assim a gente não fica com aquela aparência de bujão de gás encapado, né?

E claro, sem esquecer as batinhas, as tão usadas batinhas, batinha com shortinhos, casaquinho e sapatilha é um luxo!

Você também pode usar acessórios, lenços, cintos, vale tudo pra marcar a barriguinha.

Mesmo grávida você pode usar quase tudo, é só apostar no conforto e censo crítico.
Pra ajudar nisso, cacei no pinterest algumas inspirações pra vocês 
J









É MENINO OU MENINA?


Uma das maiores ansiedades da gravidez é a descoberta do sexo do bebê. Pelo menos pra mim, principalmente na gravidez de Maria.
Antes de engravidar, nos meus planos de vida, eu dizia que não ia querer saber se eu carregava no centre um menino ou uma menina, pra que? Eu iria amar da mesma forma. Foi tudo por água abaixo, aguardei a ultra que me revelaria se era Maria ou José com muita ânsia.
Antes de descobrir quem era aquele serzinho, tentavam bingar o sexo do bebê através do formato da barriga, ou se apoiavam em crendices.
Eu, pra ser bem sincera, me divertia com essas crenças, e acabei me entregando a vários testes caseiros que catei pela internet, comigo, tudo isso foi FAIL, mas a quem jure de pé junto que deu certo. Vai saber!

Na internet você encontra uma gama de opções, desde a uma tabela chinesa – milenar e super conhecida -, a questionários e várias dicas de simpatias. É só abrir o Google, pesquisar e porque não... tentar, rs. 

MAS COM QUANTAS SEMANAS EU DESCUBRO O SEXO?
Ai, começa tudo de novo, a gente gera essa mania de querer se basear nas semanas de gestação das outras mamães, nessas horas esses sites que tem fóruns acabam nos frustando.

Mas, pesquisando e me informando com meu médico, descobri que existem vários métodos para descobrir se é menino ou menina. Como por exemplo: 
O exame de sexagem fetal, que pode ser feito com 8 semanas de gestação. 
Na verdade é um exame de sangue que detecta o sexo do bebê, ele consegue identificar a presença ou não de células com cromossomo Y (masculino) no sangue da mãe.  A taxa de acerto é de mais ou menos 99%; a desvantagem não é feito pela rede pública e nem coberto pelos convênios médicos, ou seja, você terá que pagar (e bem caro). 
Exame de urina de farmácia
Ele não é tão fácil de ser encontrado, muitas pessoas conseguem comprá-lo em sites de importados. . De acordo com o fabricante, o teste tem eficácia em torno de 90 por cento, pode ser feito a partir de 10 semanas e fica pronto em 10 minutos. O resultado não é confiável se a mulher estiver usando hormônios como à progesterona, e a eficácia também não é boa em caso de gêmeos ou mais. 

E pesquisando no Google sobre os resultados, muitas pessoa reclamam da sua ineficiência. 

Ultrassom
A partir de 16 semanas, pelo ultrassom, da pra ter mais certeza, mas ainda dependendo da posição do bebê e da experiência do profissional (erros humanos acontecem) pode ser que você não consiga visualizar o sexo do seu bebê. 

Geralmente, a eficácia da descoberta do sexo do bebê, se dá na ultrassom morfológica, que é feita com 20 semanas geralmente. 

Bom, eu fiz a primeira ultra com intenção de ver o sexo com 16 semanas, e não consegui.
O bebê ficava de costas, fechava as pernas, uma luta e nada! Retornei ao consultório na semana seguinte, com 17 semanas e, a médica me informou que eu estava esperando uma MENINA, que claro, já tinha nome, Maria Cecília.

Eu não vou mentir, jurava que era um menino! Errei né? Já chamava a barriga de "Zé" e tudo mais, rs. Mas agora, sabendo que é uma menina, nada que for da cor lilás, escapa aos meus olhos.
Claro que, o importante é ter saúde, o sentimento de ter um filho vai além do sexo do bebê, a gente ama tanto que um o fato de ser menino ou menina não muda em nada.

E vocês, com quantas semanas e através de que método descobriram o sexo do bebê? Conta pra gente!

02/06/2011

MEXEU!


Meu bom dia hoje foi regado a chutinhos, awn.
Na verdade, desde que eu engravidei queria duas coisas, saber o sexo e sentir que tinha uma vida se formando dentro de mim.
Por mim o meu baby pode fazer a festa e chutar toda a hora, eu curto muito!

Toda mãe tem essa coisa insegura, principalmente se for marinheira de primeira viagem, assim como eu.
Se alguém chega e te conta que o bebê mexeu com 16 semanas e o seu não, ai ai, pânico na certa, você logo pensa: - TEM ALGUMA COISA ERRADA!
Mas, não é bem assim...
Cheguei no consultório do meu obstetra cheia de aflição, sai de lá mais calma, ufa.
 Afinal de contas, COM QUANTAS SEMANAS O BEBÊ MEXE?
Os primeiros movimentos chegam entre a 18ª semana ou 20ª, dizem que se essa é a segunda gravidez, você sentirá bem mais cedo. 
Minha prima, por exemplo, sentiu Bia, a filhota dela, mexer com 16 semanas.

Nesse início, a percepção é de um movimento suave. “Em geral, as mães o descrevem como algo que passa de um lado para outro dentro da barriga, como se fosse um peixe nadando, ou então como pequenas explosões”, diz o ginecologista Walter Banduk Seguim. Segundo ele, a sensação vem mais do deslocamento da água que o feto provoca do que dos choques com o organismo materno. “Só cerca de 3 a 4 semanas depois é que a mãe sente o que descreve como chute do bebê. E não é necessariamente um chute. Pode ser um soco ou uma cabeçada”, diz.

Eu mesma, confundi até com gases no começo, sério! E pasmem, eu não fui a única mamãe a fazer essa confusão, rs.

“Ao sentir os movimentos do feto, a grávida se reassegura de sua presença. Esse momento é especial para reforçar o vínculo entre mãe e filho”, afirma a psicóloga Ana Merzel. 
Eu senti a presença da minha filha com 17 semanas, talvez eu nunca tenha sentido uma emoção daquela antes. Como era mágico sentir aquela vida se manifestando dentro de mim.
 É legal entender como funciona os movimentos do bebê semana a semana.
De 20 a 24 semanas
A atividade do bebê vai aumentando. A partir de agora, e nas próximas dez semanas, o bebê terá um período bem agitado, com muitos chutes e cambalhotas.
de 24 a 28 semanas
Seu bebê pode começar a ter soluços, que vão explicar os pulinhos que você vai sentir de vez em quando. O saco amniótico contém cerca de 750 ml de líquido nessa fase, o que permite ao bebê se movimentar bastante. Ele consegue ouvir, por isso você pode perceber que ele dá um salto com barulhos fortes.
De  29  a  35  semanas 
Seu bebê vai começar a fazer movimentos um pouco menos bruscos, mais limitados pelas paredes da sua barriga. O nível de atividade chega ao auge, e você vai perceber um aumento na frequência e no tipo de movimento conforme ele vai ficando maior e mais forte.
de 36 a 40 semanas
O bebê vai assumir sua posição definitiva no útero, normalmente de cabeça para baixo, e os músculos do seu útero e do seu abdome vão ajudá-lo a ficar no lugar, se for a sua primeira gravidez. Se você já ficou grávida antes, seus músculos não serão tão firmes e o bebê pode ficar mudando de posição até a data do parto.

Impressionante, né? É lendo isso tudo que a ansiedade me toma.
Cada fase é um descoberta nova e mágica, eu to aqui acompanhando e dividindo esse momento lindo com vocês, até a próxima.


01/06/2011

Sexo na gravidez.



Hoje, decidi falar sobre sexo na gravidez.
Assim que engravidei, com 5 semanas, tive um sangramento, como ainda não tinha feito a endovaginal pra constatar o motivo, a médica decidiu que eu suspendesse as relações sexuais. Respeitamos o repouso e logo depois o sexo foi liberado.

Mesmo com o sinal verde, nós fomos cercados por dúvidas, O QUE FAZER? O QUE PODE FAZER? E PODE FAZER?

Se parei então algumas das minhas milhares de questões , conversei com a médica e trouxe algumas respostas.
- O pênis machuca o bebê? 
R- Nããão! Independente do tamanho! “Os maridos, em geral, têm medo de machucar o bebê na penetração. Saibam que o pênis não alcança o feto, e ainda assim o bebê está protegido por várias camadas de músculo, além do saco gestacional”.

- Cadê a vontade de transar?
"é completamente normal não ter desejo sexual nesta altura. Se você tem dores, não se sente atraente ou está simplesmente cansada, a sua libido pode estar muito em baixa.” 

- E o que fazer com a ausência de vontades?
É importante manter a intimidade com o seu companheiro. Não deixe de beijar, seja criativa a dar e receber prazer tente uma massagem no corpo todo, por exemplo. Se nada funcionar, não deixe de conversar com o seu companheiro sobre isso. Assegure-se que ele compreende que não se trata de uma rejeição. 


- Que posição é confortavél?
Bom, pra responder essa pergunta, fiz uma pesquisa bacana e trouxe algumas posições para vocês.
  Inclinada de lado. Deitar-se parcialmente de lado, com as costas viradas para baixo (com uma almofada por baixo de uma anca para não encostar completamente as costas) permite que o seu companheiro não apoie a maioria do seu peso sobre a barriga.
  Superficial. Os impactos profundos podem tornar-se incômodos à medida que os meses passam. Se o casal se deitar lado a lado, a penetração é apenas superficial.
- Dizem que ter orgasmos é ruim, por quê?
O orgasmo é altamente benéfico em qualquer época da gestação, pois tem a função de servir como "válvula de escape" para as ansiedades próprias da gravidez.
- Sexo anal pode?
"ele pode ser feito, mas com cuidados especiais. A tendência a hemorróidas pode significar possíveis sangramentos no ânus. Também é necessário prestar muita atenção à higiene, nunca passando direto do sexo anal para o sexo vaginal, para que bactérias presentes no ânus não infectem a região da vagina. "

- Em que situações devem-se evitar o sexo?
 • placenta prévia ou se a placenta estiver muito baixa
• antecedentes de parto prematuro
• parto prematuro antes das 36 semanas
• hemorragias inexplicáveis ou descarga vaginal
• dores abdominais
• colo incompetente
• dilatação do colo do útero
• lesão não cicatrizada causada por herpes genital ou outra infecção sexualmente transmissível não tratada.
Concluindo, a sexualidade ativa nunca deveria ser interrompida em nenhum momento da gravidez, visto que não é apenas com a penetração que se atinge o orgasmo. Há várias maneiras de se atingi-lo e cada parceiro pode usar de suas próprias fantasias eróticas para que se mantenha viva esta chama tão importante na vida conjugal e tão benéfica nesta fase.
Ou seja, SEXO PO-DE!
Conversar com o médico e principalmente com seu parceiro é fundamental.
O papai pode está com tanto medo quanto você, por isso a importância da participação dele em tudo. Assim, tudo fica bem mais fácil.
Marcelo me acompanha nas consultas, tira dúvidas, eu leio algumas matérias pra ele, e dá até pra brincar de procurar novas posições, porque não?
Sexo, não é tabu e na gravidez, deve existir!
Beijos e até a próxima!

 
Uma mãe conta. ©Template por 187 tons de frio. Resources: Deeply // Ava7